domingo, 19 de maio de 2013

e as coisas que eu não quero, ou não posso. de muitas e amiúde.
são consideradas pouco importantes, são tratadas em desvirtude.
e de não querer e não poder, ser tanto e tanto.
fico eu sozinho, quieto, engolindo, acalmando...
ressequido o peito cheio, de louvor e pranto.

ramonc/ das coisas que eu não fui por você.

terça-feira, 14 de maio de 2013

nenhum comentário. no chão até aqui coube uns sete passos, largos e pequenos. houve vitrines que refletiu meu desejo domado, e que tinha um cabresto que olhava para um único lado. olhava pruma nota estranha de violão e uma voz afinada Quando? Quando o que menino se o quando é só um pronome, Mas e pronome não diz nada? Ocupa... Ocupa espaço. não tem sentido. O que é que você quer atrás se sentidos? Vá você atrás dos teus! Trabalhe por eles, e não exista um pronome sequer que o omita. Pronome é a omissão de um substantivo! Tava na vitrine e olhava por meio dela umas sem números de cores com tons de  dó, algumas com ar de algodão-azedo-meio-ressequido pelo sol. eu não significo? tudo é sublimação... a tentativa mortal de dizer disdizendo... desfazendo. sem tecer um um rémifásoládó.