quinta-feira, 12 de abril de 2012

         Depois de comer um Sushi. poderíamos fazer amor, uma, duas vezes. Beberíamos um vinho: periquita. Já comprei periquita uma vez, queria embriaga-la para fazer amor. Não deu. Quem embriagou foi eu. Mas agora não. Quero um vinho entre as tuas coxas. Quero as tuas coxas. Que são as suas coxas? Sou fraco pra bebida, sou fraco pras tuas coxas. Por que diacho eu tenho que justificar o meu tesão? Por que você aí pensando: que grosseria esse desejo em minhas coxas! Grosso! Grosso! Por que é que não pode ser? Eu não quero te prometer a doçura de um amor eterno não. Eu não quero garantir que você goze. Eu não quero ser fino. Eu quero poder querer. Eu não posso dizer que você me faz gozar aqui dentro? Você não quer ouvir? Quer sentir que eu sei. Quer sentir mas não quer que eu diga? Eu quero fazer dizendo, ou pra você, ou  pro seu ouvido. Na sua orelha. Você me dá um tesão! Desculpa eu não posso evitar: tenho tesão, você gostando ou não. Você querendo ou não. Se eu quisesse evitar eu não poderia. Mentiria. Se quer mentiras, tudo bem, eu digo: não tenho tesão! É mentira. Se quiser eu digo o contrário, depois de um sushi, antes de um vinho.

2 comentários:

  1. Suas garantias são LINDAS, possíveis!
    "Quero vinho entre suas coxas" que coisa mais linda de se ler, se eu escutar isso eu gozo, juro, só de escutar gozo. ADORO seus escritos , menino, adoro! E por que diabos você fica cada dia mais sexy? vixe

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  2. Parabéns! Depois de um sushi, antes de um vinho... certas coisas em exagero é perteitamente adequado.

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