quinta-feira, 15 de novembro de 2012

sem querer eu lembrei que faria 6 anos ontem. que merda! tava procurando um dvd e achei uma agenda antiga, tava lá riscado: 14 do onze: puta! impressionante como nenhum pouquinho da minha raiva passou e como eu  quero, e muito, passar com as quatro rodas do buiu em cima de você: verme. 

a doutrina espírita de amor, amor, amor, de maneira nenhuma serve para mim, se tratando de você, e não serve pra você como segurança a meu respeito. se eu te encontro cuspo na sua cara, corto teus cabelos a faca, chuto-lhe porca imunda e vil. sim, eu não tenho nenhuma estima por você, não te agradeço por nada, e preferia ter passado 4 anos transando com putas e travestis a ter lhe tocado. afinal, você, pelo que sei, deu mais gostoso pra todo o bairro, se espojou com um babaca olho grande fracassado que se dizia meu amigo, e com toda a raça de coisa por aí. e, a mim, só trouxe traumas sobre sexo... que estão se dissipando, numas lindas delícias... vaca. 

por seu pai, e pela sua irmã - que me guarda saudosa lembrança- há respeito. por todo o resto não. o chão que você pisa. sua voz. a cor das tuas unhas. teus cabelos. dentes e roupas. suas frases feitas. seu tom de pele. suas medidas. gostos. gestos. risos. choros. tudo. não há uma colher pequena de respeito. 

caso você, se tem amor à vida, cruzar comigo na rua... por um segundo... e me vir: fuja. esconda-se. se quiser pagar pra ver... então tá. aposte a sorte piranha... aposte.

toma no cu, sem gozar. arrombada.

sem nenhum carinho.

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