quando escrevo, embora
tenha sempre muito trabalho, não tenho
condição nenhuma de dizer como o texto terminará. isso faz com que eu pense que em
todo texto meu há algo de outro, de outros. há neles alguma coisa de psicografia, alguma coisa soprada,
alguma coisa desonesta de minha parte.
ramon c/ confissão/
janeiro 2013.
Nenhum comentário:
Postar um comentário